Oi gente, essa é minha última semana de férias — adeus, tempo livre. Foi bom enquanto durou — por isso resolvi aproveitar essa época para fazer trazer a vocês mais uma dica especial de filmes.
Veja o trailer:
Hoje vou falar sobre um filme muito especial para mim : La Belle Èt La Bete ( A Bela e a Fera). Sim, o nome já diz tudo, trata-se da muito aguardada da mais recente adaptação francesa desse que sempre foi meu conto de fadas favorito.
Meu amor por A Bela e a Fera começou quando eu era criança, pois esse foi o primeiro livro que eu me recordo de ter ganhado— meu pai me trouxe ele de presente quando voltou de uma viagem que havia feito ao Paraná. Não me lembro que idade eu tinha, mas nunca me esqueço daquela história, principalmente porque meu pai sempre faz questão de me lembrar que eu não levei nem 1 semana para decorar ela completamente (palavra por palavra, literalmente) — e também porque eu acho que essa é uma história extremamente interessante para crianças por mostrar que o amor vai muito além da beleza exterior.
Histórias pessoais a parte, vamos logo ao filme.
Bem, acho que não preciso falar muito sobre o cinema francês, já que ele sempre foi um dos mais aclamados do muito, pelo seu estilo e elegância, e com A Bela e a Fera não poderia ser diferente. A Adaptação tem uma fotografia linda, efeitos especiais maravilhosos (condizentes com o clima mágico da história, mas que foram obscuros no momento certo dando um tom maduro ao filme quando necessário). O figurino foi outro show a parte, todos os visuais dos personagens eram muito bem escolhidos e detalhados o que trouxe um encanto a mais na produção.
Outro detalhe que me chamou a atenção foi que em muitos
pontos o roteiro da adaptação me lembrou daquela história que meu pai lia para
mim quando eu era pequena. No filme Bela,
vivida pela admirável e talentosa lea seydoux, é a mais nova dos seis filhos de
um rico comerciante possuidor de três grandes navios que transportam especiarias.
Durante uma tempestade os navios se perdem e o pai de bela é levado
completamente a falência, uma vez que toda sua fortuna estava naqueles navios.
A família do comerciante é obrigada a deixar a mansão onde viviam para uma velha fazenda. Bela é a única da família que realmente tenta se adaptar a nova condição financeira e começa a trabalhar no campo para eles terem o que comer.
Depois de alguns dias seu pai descobre que um de seus navios
foi encontrado e a carga estava intacta, o que significava que eles estavam
livres da iminente ruína. Junto com seu filho mais velho, um homem desregrado
que contraiu muitas dívidas de jogo com pessoas perigosas, o comerciante viaja
até a cidade para recuperar sua fortuna, mas chegando lá não consegue o que
queria.
Com todos seus planos perdidos o velho comerciante volta
para casa e acaba se perdendo e no meio disso encontra o castelo da fera. A
fera cuida dele, dando-lhe abrigo durante uma nevasca, comida, e até presentes
para os filhos do velho comerciante, contudo quando ele estava indo embora ele
lembra que sua adorada filha Bela pedira-lhe uma rosa, pois nunca conseguira
fazê-las crescer na fazenda.
O resto vocês podem imaginar, não é?
Não quero falar muito mais sobre o filme para não acabar com
algumas surpresas que ele tem. É muito
interessante que eu venha aqui ressaltar que eu adorei a nova explicação que os
roteiristas do filme deram para a maldição da fera. No filme o príncipe não é
transformado em fera por causa de sua vaidade e arrogância, melhor dizendo,
parte do que aconteceu com ele se deve a arrogância, mas não por causa daquele
motivo tradicional. Como não quero estragar o filme de ninguém não vou contar
quem o transformou e o verdadeiro motivo.
Por hoje é só pessoal, espero que vocês tenham gostado e até
a próxima. Não se esqueçam de deixarem seus comentários para eu saber o que
vocês estão achando das minhas resenhas.
XoXo, Daniela
Este também é meu conto de fadas favorito, mas ainda não vi nenhum filme. Minhas férias começaram ontem, então já sei qual filme baixar. Obrigada pela dica!
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